terça-feira, 24 de maio de 2011

coisas e coisas

Há muito que não escrevo. Não me tem apetecido. Não interessa.
Bem, hoje estou naqueles dias em que me apetece escrever mas não me apetece escrever. Mas cá vai.

Ligo a TV: sondagens. Ligo o rádio: sondagens. Leio os jornais: sondagens. Também gostava que fizessem uma sondagem sobre mim. Aposto que iria descobrir coisas maravilhosas. Bem, já estou a imaginar: 48% dos inquiridos acham-te parvo. Eu acho parvas as sondagens. Mas como todas as coisas parvas não resisto a olhar para elas. Aliás acho que o ditado deveria mudar: o estudo do inquirido é o mais apetecido! Irrito-me saber que sai uma sondagem e eu não sei de nada! Lá está: há quem chame a isto falta de amor próprio. Mas as sondagens deixam-me assim!

E cansado de sondagens afirmo ainda que não acredito em nada do que dizem: ah, excepto o facto de dizerem que inquiriram pessoas, porque os números são por vezes tão adulterados que nem nos números acredito! Isto há lá coisa: então gosto tanto de sondagens mas não acredito nelas. Ai que aqui está uma coisa complexa. Tal como eu, de resto...

terça-feira, 10 de maio de 2011

Vamos recordar e fazer viver o Bairro Alto... em sons!

Carolina Queluz, recorda o que eram as suas noites e em que se transformaram. Já foi a uma casa de Fados e dz que está a adorar a experiência de mudar de cenário musical. Uma entrevista a não perder, mesmo.









Tiago Marques respeita o património que o Fado representa contudo nunca frequentou uma casa de Fado. Está curioso e espera no futuro vir a entrar numa "Tasca do Chico" e até idealiza o que pode vir a encontrar. Refere que já é tempo de os jovens alterarem as suas saídas à noite.








Joana Canela conhece duas facetas do "Bairro". De dia, considera que se vive um dia nada igual ao do centro da cidade, até mesmo no comércio. De noite, vive as sensações da música "disco".